01-A carta 1965
02-A cruz da vida 1962
03-A cruz de cinza 1965
04-A cruz de paineira 1961
05-A mais bela do País 1965
06-A sanfona e o violão 1966
07-A seca do Nordeste 1965
08-A velinha do bolo 1964
09-A venda do Serafim 1965
10-Adeus papai adeus mamãe 1965
11-Espelho do tempo 1964
12-Fui eu 1966
13-Meu sabiá 1965
14-Não chores mãezinha 1965
15-No pé da goiaba 1965
16-O punhal e a cruz 1965
17-Oito baixos 1965
18-Os valentes também amam 1965
19-Pedido de casamento 1966
20-Quero que vá tudo para o céu 1965
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Parte da história da Dupla
Zé Fortuna foi cantor, compositor, autor teatral e ator. Começou a compor ainda criança, quando acompanhava o pai em andanças pela lavoura, escrevendo versos no chão de terra com um pedaço de madeira. Com 11 anos de idade compôs “Quinze a sete”, numa homenagem a seu time de futebol.
Em 1947, José Fortuna e Elclides Fortuna, criaram a dupla Zé Fortuna e Pitangueira. No mesmo período, mudaram-se para São Paulo onde conheceram o acordeonista Juventus Merenda. Os três formaram então um trio no qual Merenda ficou pouco tempo. Em 1948, conheceram o acordeonista Coqueirinho, formando com ele o trio “Os Maracanãs”. Apresentaram-se no mesmo ano na Rádio Record de São Paulo.
Em 1953, a acordeonista Rosinha substituiu Coqueirinho, e Os Maracanãs passou a atuar com sucesso no programa “Terra, sempre terra”, na Rádio Piratininga em São Paulo. Em 1956, gravaram o cateretê “O selo de sangue”, de Zé Fortuna e Pitangueira, e um de seus maiores sucessos. Em 1957, emplacaram outro sucesso com a valsa “Lenda da valsa dos noivos”, de Zé Fortuna e Pitangueira. Em 1958, passaram a atuar na Rádio Bandeirantes. Em 1962, foram para a Rádio Tupi. Em fins dos anos 1950, passou a fazer parte do trio o acordeonista Zé do Fole, em lugar de Rosinha, dando assim forma definitiva ao trio “Os Maracanãs” até a sua dissolução, em 1973.
Gravaram cerca de 40 LPs e diversos discos em 78 rotações.A maior parte das gravações do trio eram composições dos irmãos José Fortuna e Pitangueira. Agro News
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